Lewandowski visita o Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho - Coleprecor

O ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) participou da 3ª Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) nesta quinta-feira (24/4). Na oportunidade o desembargador Ilson Pequeno Junior, coordenador do Colégio e presidente do TRT da 14ª Região, destacou o momento histórico com a presença de membro da Suprema Corte brasileira na reunião de trabalhos do Coleprecor.

Acompanhado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Barros Levenhagen, o vice-presidente do STF compareceu à reunião do Coleprecor saudando, em sua fala inicial, todos os presentes e ressaltando o prazer de estar presente na reunião do colégio, ambiente de troca de experiências e de boas práticas entre os órgãos do Judiciário. "Boa parte da presteza e da celeridade da Justiça do Trabalho é fruto dessas reuniões", afirmou.

Participaram da reunião o ministro João Batista Brito Pereira, corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministros do TST Emmanoel Pereira e Kátia Magalhães Arruda, e ainda o presidente da Anamatra ¿ Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho Paulo Schmidt

O coordenador do Coleprecor, desembargador Ilson Alves Pequeno Junior, convidou a desembargadora Doralice Novaes, presidente do TRT da 2ª região (SP) para,  em nome do Colégio, saudar o ministro Ricardo Lewandowski, dando-lhe as boas vindas.

O ministro Lewandowski destacou que o magistrado possui um campo profissional de atuação limitado, podendo apenas cumular com a sua atuação jurisdicional o exercício do magistério universitário, limitando, assim, suas possibilidades remuneratórias, razão pela qual sua remuneração deve ser digna e compatível com a carreira, tanto para os juízes em atividade como para o aposentados.
        
"Nós passamos, os cargos ficam,o poder renova-se, mas é preciso cuidar daqueles  que já passaram pela magistratura", consignou.

Pontuou que hoje exitem cerca de cinco mil vagas ociosas na magistratura  e que os jovens bacharéis não se animam a ocupá-las.

Por fim, o ministro, demonstrando profundo apreço pelo movimento associativo quanto aos magistrados, destacou a  necessidade de mobilização para resgate da carreira da magistratura nacional.

Desembargador Ilson Pequeno (Coleprecor), ministro Ricardo Lewandowski (STF), ministro Barros Levenhagem (TST) e juiz Paulo Schmidt ((Anamatra)



Texto: José Hélio Santos
Fotos: Secom TST

Compartilhar este post