Indígenas de seis aldeias são beneficiadas por programas sociais da Justiça do Trabalho no interior do Acre
![imagem mostra dança de roda entre indios em aldeia](/portal/sites/default/files/2019-11/15830501.jpg)
![](/portal/sites/default/files/images/15/83/04/15830492.jpg)
A juíza do Trabalho substituta Joana Maria Sá de Alencar falou, a cerca de 80 pessoas, sobre acesso à Justiça do Trabalho, trabalho infantil, trabalho na condição de aprendiz, formalidades do contrato de trabalho, contrato de trabalho provisório, regimes estatutários e celetistas. E ainda receberam apostilas produzidas pelo Ministério Público do Trabalho sobre: Jovem Aprendiz, Trabalho Escravo e Orientação sobre direitos trabalhistas para adolescentes nas escolas.
E após a palestra a magistrada respondeu a diversos questionamentos da população indígena sobre seus direitos trabalhistas, acesso à justiça e outras dúvidas jurídicas.
![](/portal/sites/default/files/images/15/83/04/15830496.jpg)
Além dos moradores da aldeia Morada Nova, os caciques de outras 6
aldeias da região participaram do evento, como: o cacique Bainauá, da aldeia etnia Huni Kui; cacique Ulsan Shanenawá, da aldeia Paredão; cacique Antonio BanéHuniKui, da aldeia Nova Olinda; cacique Esmael Sian, da aldeia Shanekaya; cacique Inácio Shanenawá, da aldeia Shanenawá, e o cacique José Agostinho.
O cacique Calos Brandão Shanenawá ressaltou que: "é de grande importância a iniciativa da Justiça em prestar este tipo de trabalho para a comunidade escolar e para toda a comunidade indígena, em razão da carência de informação e do preconceito que o povo indígena ainda sofre".
É no município de Feijó que se encontra a maior população indígena do Estado do Acre, com 38 aldeias espalhadas em seu territórios, destacou o cacique.
Secom/TRT14 (c/fotos-celular e informações da VT de Feijó)
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial
É permitida a reprodução mediante citação da fonte