3º Ciclo de Encontro Virtuais sobre Liderança Digital para Mulheres será na próxima semana

Ilustração de fundo vermelho com conexões digitais e três mulheres diversas (negra, ruiva e loira) em perfil. A mulher negra segura um notebook nas mãos. Está escrito "3º Ciclo de Encontro Virtuais: Liderança Digital para Mulheres".

Os encontros são predominantemente ministrados por profissionais femininas com destaque na área.

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho realiza, no dia 26 de abril, das 10h às 12h (de Brasília), o 3º Ciclo de Encontro Virtuais: Liderança Digital para Mulheres, na modalidade telepresencial. Esta edição contará com a palestra da Fernanda Campagnucci, diretora-executiva da Open Knowledge Brazil, que tratará do tema "Transparência e Proteção de Dados Pessoais: conciliando direitos e promovendo a inovação no setor público".

O evento tem o objetivo de fomentar a participação de magistradas e servidoras na área da Tecnologia da Informação no Judiciário Trabalhista e busca desmistificar tabus e incentivar a participação feminina em um tema estratégico para as organizações.

As inscrições estão abertas e conta certificação para as inscritas. Participe!

Sobre a palestrante 

Atualmente na diretoria-executiva da Open Knowledge Brasil, organização da sociedade civil que atua para democratizar o acesso a dados e ampliar a transparência e a participação política com o uso de tecnologias cívicas, Fernanda Campagnucci integrou a carreira de gestão pública na Prefeitura de São Paulo. Lá foi responsável pela política de transparência e integridade, além de ter coordenado projetos de inovação e governo aberto premiados, como o Pátio Digital.

Graduada em Jornalismo e mestre em Educação, Campagnucci é doutoranda em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas (FGV-SP).

Liderança feminina

Apesar dos avanços alcançados pelas mulheres na sociedade, ainda é possível observar que determinadas áreas de trabalho, como a de Tecnologia da Informação, são predominantemente ocupadas por homens. Seja por uma questão cultural ou questões sociais, a baixa representação feminina na área, especialmente na Justiça do Trabalho, reforça a ideia do CSJT de buscar ações afirmativas para promover mudanças nesse cenário.

Os encontros são predominantemente ministrados por profissionais femininas com destaque na área.


Secom CSJT (Nathalia Valente/AJ)
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